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Obesidade


O que é Obesidade?

A obesidade (CID 10 E66.0) é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.

O excesso de gordura pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças do coração, pressão alta, artrite, apnéia e derrame. Por causa do risco envolvido, é bom que você perca peso mesmo que não esteja se sentindo mal agora. É difícil mudar seus hábitos alimentares e fazer exercícios. Mas, se você planejar, pode conseguir.

Quando você ingere mais calorias do que gasta, você ganha peso. O que você come e as atividades que você faz ao longo do dia influenciam nisso. Se seus familiares são obesos, você tem mais chances de também ser. Além disso, a família também ajuda na formação dos hábitos alimentares.

A vida corrida também torna mais difícil planejar refeições e fazer alimentações saudáveis. Para muitos, é mais fácil comprar comidas prontas e comer fora. Não há soluções de curto prazo para a obesidade. O segredo para perder peso é ingerir menos calorias do que você gasta. (1)

Obesidade infantil

A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade.

Obesidade infantil: que fatores indicam o risco da criança se tornar obesa?

Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.

Obesidade no Brasil

Em 2015, o Brasil já tinha cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas.

Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa que revela que quase metade da população brasileira está acima do peso. Segundo o estudo, 42,7% da população estava acima do peso no ano de 2006. Em 2011, esse número passou para 48,5%.

O levantamento é da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), e os dados foram coletados em 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

Tipos

A obesidade pode ser classificada de diversas formas, por exemplo, quanto ao tipo, sendo: (3)

  • Homogênea: É aquela em que a gordura está depositada de forma homogênea, tanto em membros superiores e inferiores quanto na região abdominal
  • Andróide: É a obesidade em formato de maçã, mais característica do sexo masculino ou e mulheres após a menopausa e nesse caso há um acúmulo de gordura na região abdominal e torácica, aumentando os riscos cardiovasculares
  • Ginecóide: É a obesidade em formato de pera, mais característica do sexo feminino e nesse caso há um acúmulo de gordura na região inferior do corpo, se concentrando nas nádegas, quadril e coxas. Está associada a maior prevalência de artrose e varizes.

Além disso, a obesidade pode ser classificada quanto o grau do IMC:

1 – Entre 25 e 29,9 kg/m² = Sobrepeso;

2 – Entre 30 e 34,9 kg/m² = Obesidade grau I;

3 – Entre 35 e 39,9 kg/m² =Obesidade Grau II;

4 – = 40 kg/m² = Obesidade Grau III.

Pode ainda ser classificada como:

  • Primária: quando o consumo de calorias é maior que o gasto energético
  • Secundária quando é resultante de alguma doença.

Causas

A obesidade pode às vezes ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras doenças. No entanto, esses distúrbios são raros e, em geral, as principais causas da obesidade são:

  • Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias normais
  • Dieta não saudável e hábitos alimentares: O ganho de peso é inevitável se você comer regularmente mais calorias do que você queima. E a maioria das dietas dos americanos é muito rica em calorias e está cheia de fast food e bebidas de alto teor calórico.

Fatores de risco

Obesidade geralmente resulta de uma combinação de causas e fatores contribuintes, incluindo: (4)

  • Genética: Seus genes podem afetar a quantidade de gordura corporal que você armazena e onde essa gordura é distribuída. A genética também pode desempenhar um papel na eficiência com que seu corpo converte alimentos em energia e como seu corpo queima calorias durante o exercício
  • Estilo de vida familiar: A obesidade tende a correr em famílias. Se um ou ambos os seus pais são obesos, o risco de ser obeso é aumentado. Isso não é só por causa da genética. Os membros da família tendem a compartilhar hábitos alimentares e de atividade semelhantes
  • Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias de rotina. Ter problemas médicos, como artrite, pode levar à diminuição da atividade, o que contribui para o ganho de peso
  • Dieta não saudável: Uma dieta rica em calorias, carente de frutas e vegetais, cheia de fast food e carregada de bebidas hipercalóricas e porções grandes contribui para o ganho de peso
  • Problemas médicos: Em algumas pessoas, a obesidade pode ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras condições. Problemas médicos, como artrite, também podem levar à diminuição da atividade, o que pode resultar em ganho de peso
  • Medicamentos: Alguns medicamentos podem levar ao ganho de peso se você não compensar por meio de dieta ou atividade. Estes medicamentos incluem alguns antidepressivos, medicamentos anti-convulsivos, medicamentos para diabetes, medicamentos antipsicóticos, esteróides e beta-bloqueadores
  • Idade: A obesidade pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas. Mas à medida que você envelhece, mudanças hormonais e um estilo de vida menos ativo aumentam o risco de obesidade. Além disso, a quantidade de músculo em seu corpo tende a diminuir com a idade. Esta menor massa muscular leva a uma diminuição do metabolismo. Essas mudanças também reduzem as necessidades de calorias e podem dificultar a manutenção do excesso de peso. Se você não controlar conscientemente o que come e se tornar mais ativo fisicamente com a idade, provavelmente ganhará peso
  • Gravidez: Durante a gravidez, o peso de uma mulher aumenta necessariamente. Algumas mulheres acham difícil perder esse peso depois que o bebê nasce. Esse ganho de peso pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade em mulheres
  • Parar de fumar: Parar de fumar é frequentemente associado ao ganho de peso. E para alguns, pode levar a ganho de peso suficiente para que a pessoa se torne obesa. No longo prazo, no entanto, parar de fumar ainda é um benefício maior para sua saúde do que continuar a fumar
  • Problemas para dormir: Não dormir o suficiente ou dormir demais pode causar alterações nos hormônios que aumentam o apetite. Você também pode desejar alimentos ricos em calorias e carboidratos, o que pode contribuir para o ganho de peso
  • Substâncias químicas: Os desreguladores endócrinos (DE) ou disruptores endócrinos são substâncias químicas são capazes de exercer efeito semelhante ao de hormônios presentes em nosso organismo. De acordo com pesquisa existe uma relação destas substâncias com o ganho de peso e a obesidade

Mesmo se você tiver um ou mais desses fatores de risco, isso não significa que você está destinado a se tornar obeso. Você pode neutralizar a maioria dos fatores de risco por meio de dieta, atividade física e exercícios e mudanças de comportamento.

Sintomas de Obesidade

A obesidade não causa sinais e sintomas e sim manifestações decorrentes da doença instalada que são cansaço, limitação de movimentos, suor excessivo, dores nas colunas e pernas.

A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo e se diferencia principalmente pela gravidade e pela localização desse acúmulo.

Buscando ajuda médica

Se você acha que pode ser obeso e, especialmente, se estiver preocupado com problemas de saúde relacionados ao peso, consulte seu médico. Desta forma, poderá ser avaliado seus riscos à saúde e discutir suas opções de perda de peso.

O acompanhamento médico também é importante para, por exemplo, identificar alterações que possam contribuir para o ganho de peso. Lembrando que o tratamento da obesidade deve ser multiprofissional. (3,4)

Diagnóstico e Exames

Na consulta médica

Especialistas que podem diagnosticar a obesidade são: (4)

  • Clínico geral
  • Endocrinologista
  • Nutricionista.

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

  • Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
  • Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
  • Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

  • Quais eventos da vida podem ter sido associados ao ganho de peso?
  • O que e quanto você come em um dia típico?
  • Quanta atividade você faz em um dia típico?
  • Durante que períodos da sua vida você ganhou peso?
  • Quais são os fatores que você acredita que afetam seu peso?
  • Como sua vida diária é afetada pelo seu peso?
  • Quais dietas ou tratamentos você tentou perder peso?
  • Quais são seus objetivos de perda de peso?
  • Você está pronto para fazer mudanças em seu estilo de vida para perder peso?
  • O que você acha que pode impedir que você perca peso?

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Para obesidade, algumas perguntas básicas incluem:

  • Quais hábitos alimentares ou de atividade provavelmente estão contribuindo para minhas preocupações de saúde e ganho de peso?
  • O que posso fazer sobre os desafios que enfrento ao gerenciar meu peso?
  • Eu tenho outros problemas de saúde causados pela obesidade?
  • Eu deveria ver um nutricionista?
  • Devo ver um conselheiro comportamental com experiência em gerenciamento de peso?
  • Quais são as opções de tratamento para a obesidade e meus outros problemas de saúde?
  • A cirurgia para perda de peso é uma opção para mim?

Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

Diagnóstico de Obesidade

A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado – revelando sobrepeso ou obesidade.

Classificação do IMC:

  • Menor que 18,5 – Abaixo do peso
  • Entre 18,5 e 24,9 – Peso normal
  • Entre 25 e 29,9 – Sobrepeso (acima do peso desejado)
  • Igual ou acima de 30 – Obesidade.

Cálculo do IMC:

  • IMC=peso (kg) / altura (m) x altura (m)
  • Exemplo: João tem 83 kg e sua altura é 1,75 m
  • Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625
  • IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10
  • O resultado de 27,10 de IMC indica que João está acima do peso desejado (sobrepeso).

Exames

Os exames para o diagnóstico da obesidade geralmente incluem:

  • Colesterol total e frações
  • Glicemia de jejum
  • Exames de sangue para verificar se desequilíbrios hormonais.

Tratamento de Obesidade

Como a obesidade é provocada por uma ingestão de energia que supera o gasto do organismo, a forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas. Essa mudança não só provoca redução de peso e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.

Alimentação saudável

Embora a correria do dia a dia dificulte a realização de uma alimentação saudável, pequenas mudanças já podem fazer uma grande diferença na sua saúde: (4)

  • Invista nas frutas, legumes e vegetais
  • Prefiro alimentos integrais aos refinados
  • Evite alimentos como biscoitos, bolachas e refeições prontas. Elas são ricas em açúcar, sódio e gorduras – tudo o que sua filha ou filho não pode comer em exagero
  • Limite o consumo de bebidas adoçadas, incluindo os sucos industrializados. Essas bebidas são muito calóricas e oferecem poucos ou nenhum nutriente
  • Reduza o número de vezes em que a família vai comer fora, especialmente em restaurantes de fast-food
  • Muitas das opções do menu são ricas em gordura e calorias
  • Sirva porções adequadas.

Prática de atividade física

Aumentar a prática de atividade física ou é uma parte essencial do tratamento da obesidade. A maioria das pessoas que conseguem manter a perda de peso por mais de um ano faz exercício físico regular, mesmo que seja apenas caminhando.Para aumentar seu nível de atividade:

  • Faça exercícios: pessoas com sobrepeso ou obesas precisam ter pelo menos 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada para evitar mais ganho de peso ou para manter a perda de uma quantidade modesta de peso. Para conseguir uma perda de peso mais significativa, você pode precisar se exercitar 300 minutos ou mais por semana. Você provavelmente precisará aumentar gradualmente a quantidade que você exercita à medida que sua resistência e aptidão melhoram
  • Caminhe mais: mesmo que o exercício aeróbico regular seja a maneira mais eficiente de queimar calorias e perder peso, qualquer movimento extra ajuda a queimar calorias. Fazer alterações simples ao longo do dia pode resultar em grandes benefícios. Estacione mais longe das entradas das lojas, aprimore suas tarefas domésticas, faça jardinagem, levante-se e mova-se periodicamente, e use um pedômetro para acompanhar quantos passos você realmente toma ao longo de um dia.

Como prevenir o aumento de peso após o tratamento?

Infelizmente, é comum recuperar o peso, independentemente dos métodos de tratamento da obesidade que você tente. Se você toma medicamentos para perda de peso, provavelmente irá recuperar o peso quando parar de tomá-los. Você pode até mesmo recuperar o peso após a cirurgia de perda de peso se continuar a comer demais ou abusar de alimentos altamente calóricos. Mas isso não significa que seus esforços de perda de peso sejam fúteis.

Uma das melhores maneiras de evitar recuperar o peso que você perdeu é fazer atividade física regularmente, aproximadamente 60 minutos por dia.

Mantenha o controle de sua atividade física, se isso ajuda você a ficar motivado e em curso. À medida que você perder peso e melhorar sua saúde, converse com seu médico sobre quais atividades adicionais você pode fazer e, se apropriado, como estimular sua atividade e exercitar-se.

Você deve sempre ficar atento ao seu peso. Manter uma dieta saudável e atividades físicas são as melhores maneiras de manter o peso que você perdeu a longo prazo.

Medicamentos

A utilização de medicamentos contribui de forma modesta e temporária no caso da obesidade, e nunca devem ser usados como única forma de tratamento. Boa parte das substâncias usadas atuam no cérebro e podem provocar reações adversas graves, como: nervosismo, insônia, aumento da pressão sanguínea, batimentos cardíacos acelerados, boca seca e intestino preso. Um dos riscos mais preocupantes dos remédios para obesidade é o de se tornar dependente. Por isso, o tratamento medicamentoso da obesidade deve ser acompanhado com rigor e restrito a alguns tipos de pacientes.

Cirurgias para Obesidade

Pessoas com obesidade mórbida e comorbidades, como diabetes e hipertensão, podem optar por fazer a cirurgia de redução de estômago para controlar o peso e sair da obesidade. Existem quatro técnicas diferentes de cirurgia bariátrica para obesidade reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM): Banda Gástrica Ajustável, Gastrectomia Vertical, Bypass Gástrico e Derivação Bileopancreática. A escolha da cirurgia dependerá do quadro do paciente, do grau de obesidade e das doenças relacionadas.

Medicamentos para Obesidade

Alguns dos medicamentos mais usados para o tratamento de problemas e sintomas relacionados à obesidade são:

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Obesidade tem cura?

A obesidade é uma doença crônica que pode ser tratada e controlada com a alimentação e prática de exercícios físicos, mas não tem cura. (3)

Complicações possíveis

A obesidade infantil aumenta o risco de uma série de condições, incluindo: (1,3)

  • Colesterol alto
  • Hipertensão
  • Doença cardíaca
  • Diabetes tipo 2
  • Problemas ósseos
  • Síndrome metabólica
  • Distúrbios do sono
  • Esteatose hepática não alcoólica
  • Depressão
  • Asma e outras doenças respiratórias
  • Condições de pele como brotoeja, infecções fúngicas e acne
  • Baixa autoestima
  • Problemas de comportamento.

Convivendo/ Prognóstico

Você pode adotar algumas estratégias para lidar melhor com a obesidade, como:

  • Não deposite as esperanças do tratamento da obesidade apenas no medicamento ou cirurgia, pois o resultado depende principalmente das mudanças nos hábitos de vida (dieta e atividade física)
  • Com o tempo o medicamento para obesidade pode passar a perder o efeito. Se isso ocorrer, consulte seu médico e nunca aumente a dose por conta própria
  • Existem muitas propagandas irregulares de medicamentos para emagrecer nos meios de comunicação, por isso não acredite em promessas de emagrecimento rápido e fácil
  • Não compre medicamentos para obesidade pela internet ou em academias de ginástica, pois muitos não são autorizados pelo Ministério da Saúde e podem fazer mal a quem utiliza
  • Clínicas e consultórios não podem vender medicamentos para obesidade. O paciente tem a liberdade de escolher a farmácia de sua confiança para comprar ou manipular o medicamento prescrito
  • Fórmulas de emagrecimento com várias substâncias misturadas são proibidas pelo Ministério da Saúde e já provocaram mortes.

Lembre-se sempre:

Não existe mágica! Para manter o peso dentro dos valores desejáveis e controlar a obesidade, a melhor opção é ter uma alimentação balanceada e praticar atividades físicas regularmente.

Prevenção

A estratégia preventiva deve ter início no nascimento, reforçando que o leite materno é um fator de prevenção contra a obesidade e combatendo mitos de que a criança deve comer muito, mesmo quando está satisfeita e que criança saudável é aquela com “dobrinhas”. (3)

As medidas de prevenção da obesidade são muito importantes especialmente pela gravidade das consequências e incluem 2 fatores principais:

1 – Adequação do consumo energético, ou seja é necessário consumir calorias que estejam de acordo com o gasto calórico e pra quem precisa perder peso é necessário um planejamento alimentar que priorize alimentos que deem mais saciedade e que tenham o valor calórico menor possível.

2 – Incluir atividades físicas na rotina. Atualmente cerca de 80% da população é sedentária e muitos associam as atividades de lazer a atividades de baixo gasto calórico, como ver televisão, jogar videogame, ficar no computador e isso é um fator relevante para desencadear a obesidade, em contrapartida, o exercício físico intenso ou de longa duração tem efeito inibitório no apetite.

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