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Osteoporose: veja os sintomas, tratamento e se tem cura


O que é Osteoporose?

A osteoporose é uma doença metabólica sistêmica que afeta os ossos, provocando a diminuição progressiva da densidade óssea e, consequentemente, o aumento do risco de fraturas.

Embora também afete os homens, a condição é muito mais comum em mulheres acima dos 45 anos, sendo que uma em cada três mulheres deve apresentar uma fratura óssea relacionada à doença durante a vida.

Como qualquer outro tecido do corpo, o osso é uma estrutura viva que precisa se manter saudável e isso acontece mediante a remodelação do osso velho em osso novo.

A osteoporose, portanto, ocorre quando o corpo deixa de formar material ósseo novo suficiente ou quando muito material dos ossos antigos é reabsorvido pelo corpo – em alguns casos, pode ocorrer as duas coisas.

Se os ossos não estão se renovando como deveriam, ficam cada vez mais fracos, porosos e finos, sujeitos a fraturas. A partir dessas fragmentações ósseas, o paciente corre o risco de ter problemas mais sérios, que comprometem sua saúde e bem-estar.

Causas

No corpo humano, existem células responsáveis pela formação óssea e outras pela reabsorção óssea. Com o passar do tempo, o tecido ósseo vai envelhecendo e acaba sendo destruído pelas células chamadas osteoclastos. Em seguida, ele é recriado pelas células reconstrutoras, os osteoblastos.

Esse processo de destruição das células é chamado de reabsorção óssea, que fica comprometido na osteoporose, pois o corpo passa a absorver mais osso do que produzir (ou então não produzir o suficiente).

Alguns problemas podem interferir na formação dos ossos, causando a osteoporose, como:

Deficiência de cálcio

O cálcio é um mineral essencial à formação dos ossos. Durante a juventude, o corpo usa a substância para produzir o esqueleto. Além disso, o osso é o nosso principal reservatório de cálcio e é ele quem fornece esse nutriente para outras funções do corpo, como o funcionamento cardíaco.

Quando o metabolismo do osso está em equilíbrio, ele retira e repõe o cálcio dos ossos sem comprometer essa estrutura. Por isso, é importante que a ingestão de cálcio seja adequada.

Além de regular a alimentação para equilibrar o consumo da substância, pode ser que o organismo não consiga absorver o cálcio ingerido. Dessa forma, a ingestão insuficiente ou a má absorção do nutriente pode ser uma das causas da osteoporose.

Envelhecimento e menopausa

Cerda de 80% dos pacientes desenvolve a osteoporose em associação ao envelhecimento ou menopausa. No caso do envelhecimento, é necessário entender que os ossos crescem somente até os 20 anos e sua densidade aumenta até os 35 anos, começando a perder-se progressivamente a partir disso.

Isso quer dizer que, até os 35 anos, há um equilíbrio entre processos de reabsorção e criação dos ossos. A partir dessa idade, a perda óssea aumenta gradativamente, como parte do processo natural de envelhecimento.

Caso o indivíduo não tenha criado um “estoque” de densidade óssea suficiente para suprir esse aumento gradativo da reabsorção, os ossos vão ficando mais frágeis e quebradiços, podendo levar à osteoporose.

Por outro lado, enquanto a mulher está em período fértil (menstruando), existe a produção acentuada do hormônio estrogênio. Quando abundante no corpo feminino, ele retarda a reabsorção do osso, além de ser responsável pela fixação do cálcio nos ossos, contribuindo para o fortalecimento do esqueleto.

Em contrapartida, durante e após a menopausa, a mulher tem uma produção muito reduzida de estrogênio, uma vez que ele não é mais necessário para o ciclo menstrual.

O hipoestrogenismo irá contribuir para a perda de massa óssea mais acelerada, principalmente nos primeiros anos da pós-menopausa. Dessa forma, a menopausa pode ser um gatilho importante para a osteoporose.

Em homens, os baixos níveis de testosterona (hipogonadismo) também podem favorecer a osteoporose, uma vez que este hormônio entra na formação do tecido ósseo no organismo masculino.

Doenças ou medicamentos

Outras condições podem levar ao surgimento da osteoporose, sendo muito comuns em pessoas mais jovens e sem outros fatores de risco. São elas:

  • Síndrome de Cushing
  • Hiperparatireoidismo primário ou terciário
  • Hipertireoidismo
  • Acromegalia
  • Mieloma múltiplo
  • Doenças renais
  • Doenças inflamatórias intestinais
  • Doença celíaca
  • Pós-gastrectomia
  • Homocistinúria
  • Hemocromatose
  • Doenças reumáticas
  • Uso de medicamentos a base de glicocorticóides, hormônios tireoidianos, heparina, warfarina, antiepilépticos (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina), lítio, metotrexato e ciclosporina.

Fatores de risco

Além das causas descritas acima, há também alguns fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da osteoporose em homens e mulheres, tais quais:

  • Descendentes de orientais (correm mais risco de sofrer fraturas pela osteoporose por um problema anatômico no fêmur
  • Histórico familiar de osteoporose
  • Histórico prévio de fratura por trauma mínimo
  • Tabagismo
  • Baixa frequência de atividades físicas
  • Baixa ingestão de cálcio
  • Baixa exposição solar
  • Alcoolismo
  • Imobilização
  • Ausência de períodos menstruais (amenorreia) por longo período
  • Baixo peso corporal.

Sintomas

Sintomas de Osteoporose

A osteoporose é uma doença silenciosa, que dificilmente apresenta qualquer tipo de sinal e só é percebida por meio de fraturas com pouco ou nenhum trauma, mais frequentemente no punho, fêmur, colo de fêmur e coluna. Outros sintomas que podem surgir com o avanço da doença são:

  • Dor ou sensibilidade óssea
  • Diminuição de estatura com o passar do tempo
  • Dor na região lombar devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Dor no pescoço devido a fraturas dos ossos da coluna vertebral
  • Postura encurvada ou cifótica.

Diagnóstico e Exames

Na consulta médica

Caso você tenha algum fator de risco para a osteoporose, principalmente a chegada da menopausa, é importante pensar em consultar um médico para avaliar a necessidade de fazer um exame de densitometria óssea. Um clínico geral ou ortopedista podem ajudar no diagnóstico.

Como a doença não apresenta sintomas, o especialista fará perguntas sobre o seu quadro geral, como doenças associadas, hábitos alimentares, sedentarismo, tabagismo e outros pontos que ele achar relevante, como a idade em que a mulher entrou na menopausa, por exemplo.

A partir dessa análise clínica, o médico poderá dizer se você está ou não em risco para osteoporose e poderá indicar a realização de alguns exames.

Diagnóstico de Osteoporose

Em geral, a perda óssea ocorre gradualmente com o passar dos anos. Na maioria das vezes, a pessoa irá sofrer uma fratura antes de que está com osteoporose. Quando isso ocorre, a doença já se encontra em um estado avançado e o dano é grave.

Por não apresentar sintomas em seu estado precoce, não é possível fazer um diagnóstico clínico da osteoporose. Dessa forma, só é possível identificar a doença por meio da densitometria óssea e radiografias. Além desses, o médico pode pedir outros exames para identificar causas secundárias da osteoporose, como dosagem de creatinina e dosagem de testosterona e estrogênio.

Exames

O principal exame para rastreamento e diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea, que avalia a densidade dos ossos e músculos do corpo, podendo identificar quando eles estão muito finos ou então quando a perda ainda está se iniciando. Uma radiografia também pode ser indicada para a investigação da osteoporose.

Todas as mulheres de 65 anos ou mais e homens com 70 anos ou mais devem fazer a densitometria óssea anualmente, independentemente dos fatores de risco. Mulheres na pós-menopausa com menos de 65 anos de idade e homens entre 50 e 60 anos com fatores de risco também devem fazer o exame anualmente.

Além disso, qualquer pessoa que sofreu fraturas e possui risco associado à doença tem indicação para fazer a densitometria a fim de diagnosticar uma possível osteoporose.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Osteoporose

A osteoporose é de cura difícil, quase impossível. No entanto, pode-se fazer da primeira fratura a última ou então evitar qualquer lesão. Se você tem uma perda óssea importante, o tratamento pode impedir o agravamento, mas não irá eliminar totalmente a doença.

Os objetivos do tratamento da osteoporose são controlar a dor, retardar ou interromper a perda óssea e prevenir fraturas. Portanto, a escolha do tratamento irá depender da causa da osteoporose e de outras doenças associadas.

Medicamentos

Existem várias medicações indicadas para o tratamento da osteoporose, que são individualizadas para cada caso, a depender da gravidade ou das causas secundárias. Alguns medicamentos comuns usados para esse fim são:

  • Raloxifeno
  • Bisfosfonatos
  • Ranelato de estrôncio
  • Teriparatida
  • Desonumab
  • Calcitonina

Terapias

  • Reposição de estrogênio: A terapia de reposição hormonal é eficaz na prevenção da osteoporose e de fraturas vertebrais e não-vertebrais. No entanto, ainda não há evidência suficiente para recomendar o tratamento na redução do risco de fraturas no tratamento da osteoporose estabelecida. Suplementação de cálcio e vitamina D: A ingestão adequada de cálcio e sua suplementação são indicados para o tratamento e prevenção da osteoporose. Já a vitamina D é um nutriente importante na manutenção da saúde óssea, uma vez que suas principais funções são a regulação da absorção intestinal de cálcio e a estimulação da reabsorção óssea. Não se recomenda o tratamento com vitamina D isolada ou em conjunto com cálcio, porém o uso complementar desses nutrientes é fundamental para uma formação óssea adequada.

Cirurgias

  • Vertebroplastia: Procedimento minimamente invasivo para tratar fraturas na coluna vertebral, melhorando a dor e a capacidade funcional dos pacientes em cerca de 90 a 95%. Ele é feito injetando cimento acrílico (polimetilmetacrilato, ou PMMA) no interior da vértebra
  • Cifoplastia: Procedimento ambulatorial usado para tratar fraturas por compressão dolorosa na coluna vertebral. Ele também é feito injetando cimento acrílico (polimetilmetacrilato, ou PMMA) no interior da vértebra. A diferença entre os dois métodos é que a cifoplastia utiliza uma espécie de balão, que é injetado na coluna e inflado, posicionando as vértebras corretamente antes da colocada do cimento ósseo.

Medicamentos para Osteoporose

Os medicamentos mais usados para o tratamento de osteoporose são:

  • Aclasta
  • Angeliq
  • Calde

Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique.

Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo/ Prognóstico

Além dos medicamentos e terapias disponíveis para o tratamento da osteoporose, outras mudanças de hábito devem ser feitas para evitar fraturas, dores e a progressão da doença, como:

Mantenha-se no peso ideal

Se a manutenção do peso é benéfica como um todo, para pessoas com osteoporose ela é a ainda mais importante. E não é só a obesidade que atrapalha a vida do paciente: aqueles que estão muito abaixo do peso também correm riscos.

Os pacientes acima do peso têm dificuldade de realizar exercícios e tendência a desenvolver outros problemas, como hipertensão arterial e diabetes, além de geralmente manterem uma alimentação inadequada, sem o aporte nutricional que a osteoporose pede.

Por outro lado, os pacientes de peso muito baixo têm, em geral, deficiência alimentar por pouca ou má ingestão de nutrientes. Inclusive, os mais magros são mais atingidos pela osteoporose, justamente porque a gordura periférica – presente em menor quantidade no corpo – ajuda a manter o aporte de cálcio no metabolismo do estrogênio, deixando os ossos mais fortalecidos.

Uma das explicações para isso seria o fato de que um paciente muito acima do peso se fraturaria mais facilmente ao se levantar para caminhar. Então, a natureza dá a essas pessoas uma força extra para poder aguentar o seu próprio peso. No entanto, o excesso de peso pode demandar um esforço muito grande das articulações, favorecendo dores e quedas no quadro com osteoporose.

Pratique exercícios

A atividade física é fundamental para os pacientes com osteoporose. Além de aumentar o aporte e fixação de cálcio no osso, o exercício ajuda no equilíbrio para evitar quedas.

Praticar exercícios também ajuda a manter a densidade óssea à medida que envelhecemos, diminui a dor nas articulações e ainda elimina os quilos que por ventura estão sobrando e forçando as articulações.

Exercícios de fortalecimento e flexibilidade, bem como atividades aeróbicas, são as mais indicadas para os portadores de osteoporose.

Os primeiros ajudam a manter a densidade óssea e fortalecer as articulações, já os exercícios de flexibilidade, como alongamento e ioga, além de beneficiar as articulações também ajudam a preservar a amplitude do movimento.

Por fim, as atividades aeróbicas podem ajudar a construir ossos e manter as articulações saudáveis, bem como fortalecer os músculos, coração e pulmões. No entanto, todos os pacientes devem ser avaliados para poder executar os exercícios corretos e na época adequada, especialmente os idosos.

Nutrientes em dia

A osteoporose está intimamente ligada à alimentação. Se você não está ingerindo os nutrientes na quantidade certa, o seu corpo está em risco. Os nutrientes mais importantes na luta da osteoporose são o cálcio e a vitamina D. O primeiro é essencial para a formação dos ossos, enquanto o segundo permite que o cálcio seja absorvido e atue na formação da matriz óssea.

Os dois andam sempre de mãos dadas: se você ingerir muito cálcio, mas não tiver vitamina D, de nada adianta, pois esse não será absorvido. O mesmo vale para quem ingere muita vitamina D, mas não tem a quantidade de cálcio suficiente para ser absorvida.

A recomendação diária de cálcio para adultos varia entre 1.000mg e 1.200mg, enquanto a vitamina D tem sua dose de 800 a 1.200 UI por dia. Boas fontes de cálcio são leite e seus derivados, bem como vegetais verdes escuros e produtos fortificados. Quanto a vitamina D, a melhor forma de obtê-la é se expondo ao sol no mínimo 30 minutos por dia.

Pare de fumar

O tabagismo é um fator de risco e também um agravante da osteoporose. Isso porque a fumaça do cigarro, quando chega à corrente sanguínea, interfere no funcionamento das células osteoblásticas, responsáveis por construir e reparar a matriz óssea.

Portanto, saiba que nunca é tarde para largar o vício, pois, ao parar de fumar, o risco de baixa densidade óssea e fraturas tende a se reduzir com o passar do tempo.

Evite o álcool

O consumo excessivo de bebida alcoólica diminui as reservas de cálcio e, como consequência, faz com que os ossos fiquem mais fracos. Além disso, consumir álcool acarreta no aumento dos níveis do paratormônio, que é um hormônio responsável por equilibrar a quantidade de cálcio nos ossos.

O álcool em excesso também interfere na absorção de cálcio e vitamina D pelo pâncreas, ambos nutrientes essenciais para os ossos. Por isso, procure evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

Faça adaptações em casa

Manter uma casa segura é muito importante para prevenir quedas ou fraturas no paciente com osteoporose. Evitar tapetes soltos, sapatos de salto deslizante e pisos derrapantes em áreas como banheiro e cozinha é fundamental para quem tem a doença.

A colocação de apoio com barras fixas nas paredes também ajuda na movimentação dentro de casa. Prender ao solo móveis que podem escorregar é outro artifício eficiente. É importante ainda manter todos os objetos dentro do campo de visão, principalmente no caso dos idosos, que apresentam uma redução do seu campo visual.

Outro ponto essencial é manter interruptores de luz ou abajures próximos da cama e portas, para que o paciente não precise andar no escuro em nenhum momento, correndo o risco de tropeçar e cair.

Faça a densitometria óssea regularmente

O exame de densitometria óssea é usado para medir a densidade de nossos ossos (massa óssea), avaliando o grau da osteoporose e acusando a probabilidade de fraturas. O controle com o exame geralmente é anual, mas a frequência pode mudar conforme orientação.

De olho nas causas secundárias

Se a osteoporose estiver associada a outra condição, como o hiperparatireoidismo, doenças renais ou uso de medicamentos com corticoides, é importante tratar também esses problemas. Converse com seu médico e procure realizar o melhor tratamento.

Complicações possíveis

As principais complicações da osteoporose são as fraturas por compressão na coluna vertebral, no fêmur, nos quadris e nos punhos. Uma fratura nos quadris ou fêmur, por exemplo, pode gerar invalidez ou perda da capacidade de andar.

A coluna e o fêmur são as áreas que mais recebem um desgaste ósseo e mais correm risco, sendo a fratura proximal de fêmur a mais grave, podendo resultar até mesmo em morte.

Cerca de metade dos pacientes com fratura de fêmur não consegue mais andar e um quarto necessita de cuidado domiciliar prolongado. Um paciente que não consegue mais andar e fica acamado corre um risco maior de sofrer infecções e fica mais suscetível a doenças mentais, como depressão.

Prevenção

Embora não seja fácil de ser identificada em seu estágio inicial, a osteoporose pode ser evitada (ou retardada) com a ajuda de algumas ações simples que fazem a diferença na vida dos pacientes, como:

  • Siga uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D
  • Evite o consumo de álcool em excesso
  • Não fume
  • Pratique exercícios físicos regularmente
  • Faça a reposição hormonal quando indicada pelo médico
  • Faça a densitometria óssea anualmente a partir dos 50 anos

Visão Geral

Perguntas frequentes

Quem não gosta de leite apresenta maior risco de ter osteoporose?

Não. Uma das dicas de prevenção da doença é preocupar-se com a ingestão mínima de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis. Assim, são recomendados 1.200 mg por dia e, para quem não gosta de leite, é só recorrer a outros laticínios, como queijo e iogurte.

Quem tem osteoporose não pode praticar atividade física?

Pelo contrário. Praticar exercícios físicos regularmente é essencial para os pacientes com osteoporose. Nesse caso, o ideal é realizar exercícios como caminhada e musculação, sempre com indicação e acompanhamento de especialistas.

Devo me preocupar com a osteoporose somente após a menopausa?

Não. Sua prevenção deve ser uma preocupação ao longo de toda a vida. Por isso, é importante ingerir vitamina D diariamente, através do consumo de verduras e laticínios fortificados, que fornecem este tipo de nutriente.

A osteoporose é uma doença feminina?

Mulheres têm mais chances de desenvolver a osteoporose do que os homens, pois têm os ossos mais finos e mais leves e apresentam perda óssea importante durante a menopausa. No entanto, homens com deficiência de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA) em 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência.

A osteoporose é hereditária?

Nem sempre uma pessoa com histórico familiar favorável à osteoporose vai desenvolver a doença. Mas é importante, sim, identificar se os pais são portadores de osteoporose. Em caso positivo, deve-se ter cuidado redobrado na prevenção da doença.

Explicação: a vitamina D é mais eficiente na absorção do cálcio em algumas pessoas do que em outras – e essa característica é hereditária. Descendentes de pessoas que têm menor capacidade de absorção do cálcio no organismo e que apresentaram osteoporose quando adultas têm maior probabilidade de ter a doença. Mas nada que bons hábitos alimentares e atividade física não possam mudar.

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