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Conheça as principais causas das pontadas no coração

julho 28th, 2020 by

Geralmente, ao sentir pontadas no coração, o primeiro pensamento é de que seja indício de um infarto. Porém, existem várias outras condições que possuem esse sintoma, desde problemas intestinais até uma crise de ansiedade.

Por isso, é muito importante que você aprenda a identificar quais são as principais causas da pontada no coração e saiba quando procurar um especialista. Entenda mais sobre o assunto no artigo abaixo.

Pontadas no coração: quais são as principais causas?

Sentir leves pontadas no coração, nem sempre, quer dizer que a dor está relacionada a problemas cardíacos. Até mesmo em alguns casos, como arritmia e insuficiência cardíaca, por exemplo, só há o surgimento deste sintoma em certas situações. No entanto, é importante ficar alerta.

“O paciente precisa ficar atento a outros sintomas e à sua condição de saúde, para auxiliar o profissional no diagnóstico e receber o tratamento adequado,” é o que explica o pediatra Felipe Folco. Confira, abaixo, as principais causas dessa condição.

Ansiedade

ansiedade provoca tensão muscular e aumento dos batimentos cardíacos, gerando as pontadas no coração. O paciente pode sentir este e outros sintomas durante ou após momentos de crise. Assim, essa condição é muito confundida com problemas cardíacos, mas é importante ficar atendo aos outros sinais que ela apresenta.

“Em casos de pontadas no coração por ansiedade, o paciente também pode sentir náuseas, batimentos cardíacos acelerados e excesso de transpiração. Por isso, é muito importante estar alerta a todos esses sinais”, acrescenta o Dr. Felipe Folco.

Úlcera no estômago

As fincadas no coração causadas por essa condição apresentam dor no meio do peito, podendo se estender até o lado direito, dependendo da localização da úlcera. Geralmente, o aparecimento desse sintoma ocorre após as refeições, acompanhado de náuseas, vômitos e sensação de estufamento.

“Isso ocorre devido à inflamação nas paredes do estômago, causada pela úlcera, que gera desconforto e pode ser confundida com dores do coração, por causa da proximidade dos órgãos,” acrescenta o médico.

Excesso de gases

As dores causadas por excesso de gases podem ser caracterizadas como pontadas fortes no coração que oscilam, aparecendo, principalmente, ao curvar a barriga, por exemplo. Por atingir a região do tórax, esse desconforto é sempre confundido com problemas no coração.

Isso ocorre, pois, o acúmulo de gases no intestino pode pressionar alguns órgãos abdominais, irradiando a sensação de dor para o peito.

Alterações na vesícula

A vesícula está localizada do lado direito do estômago, podendo ficar inflamada pelo acúmulo de gordura e a presença de pedras. O desconforto causado por problemas nesta região pode irradiar para o peito, parecendo com um infarto.

Quando há problemas na vesícula, o paciente sente dores do lado direito do peito, que podem piorar após a ingestão de alimentos. O desconforto pode vir acompanhado de náuseas e sensação de estufamento.

Doenças no coração

As pontadas no coração são um dos sintomas de problemas cardíacos, como a angina, a arritmia e o ataque cardíaco, por exemplo. Nesse caso, além de sentir pontadas no coração, o paciente apresenta outros sintomas.

Por isso, caso as dores sejam originadas de alguma doença cardíaca, o paciente também pode sentir dificuldade de respirar, palpitações, inchaço generalizado, cansaço excessivo, entre outros sintomas. Deste modo, é importante ficar atento ao tipo de sinal e procurar um especialista para obter o diagnóstico adequado.

Como reconhecer um infarto?

Apesar de ser uma condição rara, sendo mais comum em pacientes que possuem pressão alta, diabetes, colesterol e têm acima de 45 anos, é importante ficar atento aos sinais de infarto.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, (SBC), doenças cardíacas, como infarto e derrames, chegam a atingir 300 mil vítimas por ano. Por isso, é importante identificar quando há a condição e procurar ajuda médica o mais rápido possível.

Em um infarto, o paciente sente uma dor localizada do lado esquerdo do peito, como um aperto, que persiste por mais de 20 minutos. O desconforto pode irradiar para o braço esquerdo ou direito e a mandíbula, causando formigamento.

Neste caso, a pessoa também pode apresentar tontura, náusea, dificuldade de respirar e dor de cabeça intensa. Assim, caso sinta esse desconforto por mais de 20 minutos, procure ajuda médica o mais rápido possível.

Que exames podem identificar problemas cardíacos?

Para identificar problemas cardíacos, o médico pode indicar diversos exames cardiológicos, sendo o raio X do tórax e o eletrocardiograma os mais comuns. Desse modo, no caso de suspeita de qualquer doença cardíaca, consulte um especialista em Cardiologia para realizar um exame cardiológico e localizar possíveis alterações na região.

Celulite infecciosa: definição, sintomas, causas e tratamento

julho 28th, 2020 by

Todos estamos suscetíveis a ferimentos e lesões leves na pele, que, geralmente, não necessitam de muito cuidado e se recuperam em poucos dias. Porém, caso se agravem, podem atingir o quadro de celulite infecciosa.

Este tipo de infecção é mais comum do que se imagina e possui sintomas similares a outras doenças, como a erisipela, podendo causar sérios danos ao paciente. Para que você conheça quais são os sintomas, as formas de prevenção e o tratamento para celulite inflamada, acompanhe o artigo abaixo.

O que é celulite infecciosa?

“A celulite infecciosa é uma infecção que consegue atingir as camadas mais profundas da pele, por meio de bactérias que se instalam no tecido gorduroso, mediante a cortes, feridas, bolhas e micoses na região. Essa condição pode causar, inclusive, uma infecção geral no organismo, colocando o paciente em perigo”, explica o Dr. Felipe Folco.

“Diferente da celulite comum, que causa apenas alguns furos na pele, de modo superficial, a celulite infecciosa na perna ou em outras partes do corpo pode comprometer a saúde do paciente como um todo. Por isso, necessita de diagnóstico e tratamento rápido”, acrescenta o médico.

Quais são as causas da celulite infecciosa?

Esse tipo de celulite com infecção é causada com a instalação de duas bactérias na pele, sendo elas: Staphylococcus e Streptococcus. Assim, pessoas com feridas cirúrgicas, cortes ou picadas, que não receberam tratamento adequado, podem alojar estes micro-organismos e desenvolver a doença.

“Pessoas que possuem sistema imunológico enfraquecido ou doenças de pele, como dermatite, micose ou eczema, também podem adquirir a celulite infecciosa. No geral, qualquer ferimento leve, que não for tratado adequadamente, pode abrigar bactérias”, salienta o Dr. Felipe Folco.

Esse tipo de infecção dermatológica não é contagiosa, porém, caso o paciente que possua ferimentos e lesões tenha contato com as bactérias que causam a condição, a chance de desenvolver a celulite infecciosa é maior.

Sintomas principais

Como toda doença, esse tipo de infecção dá sinais ao paciente. Os principais sintomas de celulite infecciosa são: dor, vermelhidão e inchaço, tanto na área afetada, quanto em suas proximidades, febre acima de 38ºC e pequenos caroços próximos à infecção.

Em casos graves, o paciente pode apresentar tremores, arrepios, fadiga, transpiração excessiva e dores musculares. Se houver outras reações, como sonolência, aparecimento de bolhas ou raios vermelhos, é indício de que a doença está se agravando.

Diagnóstico da doença

O diagnóstico é feito por um dermatologista, que avaliará o estado do paciente e os sintomas, para indicar o tratamento adequado. Contudo, nem sempre isto é o bastante, já que a celulite infecciosa possui sinais parecidos com os de outras infecções de pele, como a erisipela, por exemplo.

Desse modo, o especialista poderá solicitar exames de sangue para avaliar com mais precisão a condição do paciente e se há presença das bactérias que causam a celulite infecciosa ou de micro-organismos que desenvolvem outras doenças.

Tratamento

É necessária a orientação de um especialista para realizar os tratamentos para celulite infecciosa. Na maioria dos casos, a infecção é tratada com o uso de antibióticos por um período de 10 a 21 dias. Também podem ser indicados analgésicos, para aliviar os sintomas durante o tratamento.

Além disso, podem ser aplicados curativos e pomadas na região, para garantir a recuperação, que, em geral, acontece em até 10 dias após o início do tratamento. Em casos mais graves, o paciente poderá ser internado e receber medicação intravenosa.

Reumatismo: Saiba quais são as causas e como evitar

julho 27th, 2020 by

O que é?

Certamente, você já ouviu alguém falar que “tem reumatismo”, mas saiba que esse termo é muito utilizado de forma errada pela população. Reumatismo não é uma doença em si, mas, sim, um conjunto de diferentes doenças reumatológicas que surgem no sistema locomotor e afetam as cartilagens, os músculos, os tendões, os ligamentos e as articulações.

A expressão reumática significa que essas enfermidades não foram causadas por traumas e, sim, devido a falhas no próprio sistema imunológico. São mais de 200 doenças classificadas como reumáticas. Entre as mais comuns, estão a artrite reumatoide, a artrose, a fibromialgia e a osteoporose. Existem algumas causas do reumatismo ou situações que contribuem para o agravamento. Confira quais são elas e fique atento aos sintomas!

Envelhecimento

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as doenças reumatológicas não acometem só os idosos. Como o grupo de enfermidades é grande, elas podem surgir em qualquer etapa da vida, desde o bebê até o idoso. Contudo, a maioria delas, como a artrose (uma das principais anomalias desse tipo), manisfesta-se mais em pessoas mais velhas devido ao desgaste natural da cartilagem com o passar dos anos e o consequente enrijecimento progressivo das articulações.

Má postura

Não se assuste, eu explico melhor! Assim como no exemplo anterior, à medida que a idade vai avançando, as estruturas da coluna também se desgastam, podendo ocasionar uma doença reumática chamada lombalgia. Essa deterioração natural, associada ao mau uso da coluna por muito tempo, pode levar à degeneração das vértebras e articulações, contribuindo para as causas do reumatismo.

Tanto para diminuir o agravamento do enrijecimento das articulações quanto para reduzir a gravidade da lombalgia, indico a realização de atividades físicas regularmente. Fazer alongamento corporal, das mãos e das articulações também pode ajudar a aliviar dores e a manter o corpo mais sadio.

Outra dica importante é atentar para manter a postura para a saúde da coluna. Verifique se o seu local de trabalho tem uma ergonomia adequada para garantir seu bem-estar e lembre-se de manter a coluna reta e o aparelho na altura dos olhos quando for mexer no celular. Contudo, vale ressaltar que essas medidas não impedem o surgimento das doenças, mas, sim, evitam que os sintomas se agravem.

Doenças autoimunes

As doenças autoimunes são aquelas em que o próprio organismo ataca as células saudáveis. Grande parte das enfermidades reumáticas é autoimune, como a artrite reumatoide (inflamação que dói muito e pode causar até deformidade nas mãos), a esclerodermia (doença sistêmica que surge na pele) e o Lúpus Eritematoso Sistêmico (ataca vários órgãos de forma progressiva).

Como as doenças autoimunes são, muitas vezes, hereditárias e não têm prevenção, é fundamental manter o check up em dia, ter um estilo de vida saudável e equilibrado e sempre conversar com seu médico caso suspeite de algo na sua saúde. Não deixe que a correria impeça você de cuidar do seu bem-estar!

As causas do reumatismo podem ser diversas, mas, na maior parte das vezes, não podem ser evitadas, como vimos. Porém, caso você ou alguém da sua família tenham muitas dores nas mãos e nos joelhos e articulações inchadas e quentes, é hora de procurar um médico e fazer os exames para diagnosticar o problema.

Tosse Seca: quais são os principais tipos e causas

julho 27th, 2020 by

O que é?

A tosse seca é algo bem incômodo, que pode ocorrer devido à reação de defesa do organismo ao entrar em contato com alguma substância que interfere em nosso sistema respiratório, como poeira, mofo e bactérias.

Apesar de, muitas vezes, acompanhar casos alérgicos, a tosse seca também pode ser um sinal de doenças respiratórias ou outras complicações. Por isso, é muito importante analisar seu tempo de duração e aprender a identificá-la. 

Tipos de tosse e duração

Existem dois tipos de classificação da tosse, sendo eles: a tosse seca e a tosse produtiva. “A tosse produtiva, é aquela que gera o catarro, por exemplo, e a seca é causada na maioria das vezes, por algum agente alergênico e diferente da primeira, não apresenta secreção”, é o que afirma o médico Felipe Folco.

Quanto à duração, o profissional explica que existem três categorias, que variam de acordo com o nível de duração da tosse: “a tosse pode ser aguda, durando, no máximo, três semanas, subaguda, sendo de três a oito semanas e a crônica, que acompanha casos mais sérios e persiste por mais que oito semanas”, salienta o médico.

Quais são as principais causas?

Existem vários quadros clínicos que podem ser a causa da tosse seca. Porém, ela pode ocorrer por estresse, ansiedade, reações medicamentosas, entre outros fatores psicológicos. Confira abaixo as principais patologias que apresentam tosse seca.

Reações alérgicas

tosse alérgica é um dos tipos mais comuns de tosse seca. Isso acontece devido ao contato com alguma substância que causa algum tipo de irritação na garganta do paciente. Ela pode estar presente nos casos de rinite, sinusite, faringite e amigdalite.

Doenças respiratórias

Doenças como a bronquite, a asma e até mesmo a pneumonia fazem com que o paciente fique com falta de ar, chiado durante a respiração e tosse seca noturna, que costuma ser bem mais desagradável que a tosse seca convencional.

Refluxo gastroesofágico

Doenças como refluxo gastroesofágico e gastrite podem acarretar a tosse seca constante, devido a resíduos do suco gástrico, que se localizam na região do esôfago, causando a tosse seca e o gosto amargo na garganta do paciente.

Coronavírus

Um dos sintomas apresentados pelo Covid-19 é a tosse seca. Além disso, o paciente pode ter coriza, febre, dor de cabeça, entre outros sintomas.

Como é feito o diagnóstico

Para encontrar a causa da tosse seca, o médico pode pedir uma série de exames, que variam de acordo com a análise do histórico de saúde do paciente. Em caso de suspeita de doenças respiratórias, o médico pode indicar a radiografia ou a espirometria — procedimento para analisar o fluxo de ar nas vias aéreas e brônquios.

Já em um quadro de gastrite, por exemplo, outros sinais também são levados em consideração, além do resultado da endoscopia, exame que permite verificar o estado do estômago e esôfago. No geral, o que vai auxiliar o médico a diagnosticar a causa e a encontrar o tratamento adequado são os sintomas apresentados pelo paciente.

Como funciona o tratamento

Após o diagnóstico, o médico vai indicar o tratamento que pode envolver um remédio para a tosse seca ou uma medicação específica para a patologia, como anti-histamínicos, no caso das alergias. Em alguns quadros, é necessário mudanças alimentares e comportamentais, como a prática de atividades físicas e a exclusão de alguns alimentos da dieta.

Quando me preocupar com a tosse seca?

Como vimos, a tosse pode ser um sinal de várias doenças. Por isso, o ideal é sempre ficar atento e, se tiver tosse seca persiste por mais de três semanas, consulte um médico para obter o diagnóstico.

O especialista vai acompanhar o quadro clínico de perto e verificar o tratamento e as alterações da doença que possam surgir. Lembrando que a tosse seca também acompanha casos mais graves, como tuberculose. Por isso, consulte sempre um médico.

Conheça as principais causas e sintomas da imunidade baixa

julho 27th, 2020 by

Para se defender de vírus, bactérias e doenças e nos manter protegidos, nosso organismo conta com o sistema imunológico. Porém, quando estamos com a imunidade baixa, nossas defesas ficam enfraquecidas, deixando o corpo mais vulnerável.

Isso pode ser causado por uma série de fatores, como a falta de vitaminas ou até mesmo o uso de alguns medicamentos para o tratamento de enfermidades. Por isso, é necessário sempre ficar atento aos sinais que nosso corpo apresenta para indicar a imunidade baixa.

O que causa a imunidade baixa?

Existem vários fatores que podem ocasionar na queda das nossas defesas. “Uma das principais causas de imunidade baixa é o uso de medicamentos como corticóides, antibióticos e imunossupressores, assim como no quadro de algumas doenças como lúpus, diabetes, câncer e AIDS”, é o que explica o médico Felipe Folco.

“Além disso, os hábitos do paciente, como sedentarismo, uso de bebidas alcoólicas em excesso, tabagismo e uma alimentação pouco nutritiva, podem contribuir para a evolução desse quadro, assim como o estresse, a ansiedade e a depressão”, acrescenta o médico.

Principais sintomas de imunidade baixa

Quando as defesas do organismo estão enfraquecendo, nosso corpo sempre apresenta alguns sintomas de imunidade baixa, que podem ser leves ou mais graves dependendo de quão baixo está o nível de proteção. Confira abaixo os principais sintomas.

Cansaço excessivo

Apesar de ter várias horas de sono, você sempre tem se sentido indisposto e acha que não dormiu o suficiente? Esse pode ser um dos sinais da falta de algumas  vitaminas, o que contribui para a baixa imunidade e gera a fraqueza.

Gripes e resfriados com frequência

É muito comum adquirimos gripes ou resfriados, principalmente nas estações mais frias. Porém, se você vive constantemente nessa situação e, muitas vezes, possui pouco ou nenhum intervalo entre uma gripe e um resfriado, isso é um sério indício de que suas defesas estão comprometidas.

Infecções recorrentes

Se nas últimas semanas você tem passado por vários casos de infecção com herpes bucal, genital, otite e amigdalite, é preciso ficar atento, pois esses são sintomas de que seu sistema imunológico está seriamente exposto.

Queda de cabelo

Além de ser causada pelo estresse, ansiedade e ausência de vitaminas em nosso organismo, a queda de cabelo também pode nos dizer que o nosso sistema imunológico não está bem.

Como é feito o diagnóstico e o tratamento de imunidade baixa

Após a identificação dos sintomas, é muito importante consultar um médico, que realizará uma análise completa do caso e indicará o melhor tratamento. Até o momento, não existe um exame específico para verificar o nível de imunidade do organismo.

Em um quadro cuja frequência dos sintomas pode estar associada à falta de vitaminas, por exemplo, o médico pode indicar alguns exames de sangue, que vão permitir realizar uma análise profunda e indicar uma vitamina para aumentar a imunidade.

Por isso, o tratamento de imunidade baixa varia de acordo com o perfil de saúde de cada paciente, mas pode incluir medicações específicas, como polivitamínicos, além de mudanças de hábito, como a prática de exercícios físicos e a inclusão de alimentos mais saudáveis no cardápio.

Como aumentar a imunidade

Aumentar o nível da imunidade é possível por meio de práticas saudáveis que podem ser inseridas no dia a dia. Uma boa opção é consumir frutas cítricas, como laranja e limão, por exemplo, já que possuem uma boa porcentagem de vitamina C — que auxilia o funcionamento do nosso sistema imunológico. Confira outras dicas abaixo.

  • Pratique exercícios físicos, no mínimo, três vezes por semana;
  • Insira alimentos saudáveis na sua dieta, que, além de saborosos, possuem vitaminas e minerais
  • Tome bastante água ao longo do dia;
  • Durma de sete a oito horas por noite,
  • Nunca se automedique, pois as substâncias de medicamentos podem interferir nas suas defesas.