novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
A endocardite é uma infecção do revestimento interno do coração, chamado de endocárdio. Ela acontece quando uma bactéria ou germe de outra parte do corpo se espalham pelo sistema sanguíneo se ligando ao coração doente. É incomum que a endocardite afete pessoas com o coração saudável. Se não for tratada a doença pode danificar e destruir as válvulas do coração.
Causas
Em sua maioria, os casos de infecção do endocárdio são ocasionados por uma bactéria, mas fungos e outros microrganismos podem desencadear a doença. Os agentes infecciosos entram na corrente sanguínea pela gengiva e dentes não saudáveis, áreas de infecções, intestinos, materiais perfurantes como cateteres e agulhas e procedimentos dentais. Normalmente o sistema imunológico se encarrega de destruir as bactérias e mesmo que elas alcancem o coração, não necessariamente causarão uma infecção. Para que isso aconteça o indivíduo já apresenta algum dano no coração, especialmente nas válvulas, que dão condições para que a endocardite ocorra. Pessoas com problemas nas válvulas cardíacas, válvulas artificiais no coração, defeitos congênitos, histórico de endocardite anterior, com outros problemas cardíacos, com cáries e problemas nos dentes e gengivas, ou com histórico de uso de drogas injetáveis são mais propensas a desenvolver endocardite.
Sintomas
A endocardite pode causar febre e calafrios, fadiga, falta de ar, dores nos músculos e articulações, sudorese e tosse noturnas, perda de peso, palidez, pequenas manchas roxas ou vermelhas na pele, manchas branca nos olhos e/ ou dentro da boca.
Tratamento
O médico pode suspeitar de endocardite baseado no histórico médico e nos sintomas. Com um estetoscópio ele pode escutar o coração procurando por um sopro novo ou alteração de sopro que já existia. Outros testes para endocardite como exame de sangue, ecocardiograma transesofágico, eletrocardiograma, raios-x do tórax, ajudam na identificação da doença.
Complicações
A endocardite, assim como outros problemas que atingem o coração, pode ter complicações. Insuficiência cardíaca, danos em órgãos e tecidos além de infecções no cérebro, rins, baço e fígado são as mais comumente registradas.
novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
Miocardite é a inflamação do músculo do coração, chamado de miocárdio. Esse músculo é responsável pela contração do coração e a inflamação prejudica a ação de bombeamento do sangue provocando arritmias e insuficiência cardíaca. Seu tempo de duração depende da causa da inflamação e do estado de saúde do paciente. Ela pode levar pelo menos duas semanas para melhorar, alguns casos podem levar meses ou até mesmo causar danos permanentes.
Causas
Mais frequente em homens ela pode ocorrer em qualquer idade. Não há uma causa determinante e normalmente decorre de uma complicação de doenças infecciosas causadas por alguns vírus, bactérias, protozoários ou fungos. Podem estar associadas a uso de medicamentos, doenças auto-imunes, consumo exagerado de álcool e drogas.
Sintomas
Quadros leves de miocardite podem não apresentar sintomas ou até mesmo ser confundido com sintomas de infecções virais. A recuperação é rápida e a pessoa pode nem saber que teve uma miocardite. Nos casos em que os sintomas são percebidos a pessoa pode sentir dores no peito, arritmias, dificuldades para respirar, inchaço nas pernas, edemas e aumento no tamanho do fígado. Eventualmente pode ocorrer perda de consciência, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, febre, dor de garganta e diarreia.
Tratamento
Repouso e tratamento medicamentoso são as terapias mais comuns para o cuidado com a miocardite. Outras medidas incluem a diminuição da ingestão de sal e líquidos. Quase sempre a recuperação completa não apresenta sequelas, em casos mais extremos é necessário medicamento intravenoso e até mesmo intervenções cirúrgicas como o transplante cardíaco.
Complicações
A redução na capacidade de bombeamento do sangue pode acarretar no surgimento de arritmias cardíacas. Em casos mais complexos pode haver formação de coágulos no coração levando a um acidente vascular cerebral ou infarto.
novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
O coração funciona como uma bomba, distribuído o sangue para o corpo humano. O funcionamento dessa bomba é percebido por meio da frequência e do ritmo do coração que variam ao longo de um dia conforme a necessidade de oxigênio do organismo. Quando há alterações na frequência e no ritmo cardíaco, é constatada uma arritmia cardíaca. O coração pode apresentar um batimento muito rápido (taquicardia), muito lento (braquicardia) ou irregular.
Causas
Hipertensão, diabetes, colesterol alterado, tabagismo, e sedentarismo são alguns dos fatores de risco para as arritmias. Distúrbios do sono como ronco e apneia obstrutiva também são fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Consumo de álcool e/ ou energéticos podem induzir a uma arritmia, esse último tem alto nível de cafeína na sua composição. Vale ressaltar que o consumo de pequenas doses de cafeína não causa arritmia, mas podem aumentar a frequência cardíaca em torno de 5 a 10 batimentos por minuto. A combinação dessa substância com o álcool pode potencializar o distúrbio.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são palpitações ou “batedeiras”, desmaios e tonturas. Há casos que podem apresentar confusão mental, fraqueza, pressão baixa e dor no peito. As arritmias podem ou não apresentar sintomas e, em casos mais graves, pode ocorrer parada cardiorrespiratória que leva à morte súbita. Pacientes que já apresentam histórico de problemas cardíacos como infarto, insuficiência cardíaca ou que já tenha passado por algum procedimento cirúrgico cardíaco tendem a apresentar um risco maior por isso o acompanhamento médico é muito importante.
Tratamento
Quem determinará qual o melhor tratamento para o paciente é o médico especialista. As opções terapêuticas dependerão da condição do paciente e podem ou não envolver tratamentos medicamentosos ou intervencionistas como ablação (espécie de cateterismo), implante de marca-passo e implante de desfibrilador interno além, é claro, da prevenção. Assim como outras doenças do coração, a adesão aos hábitos saudáveis e alimentação balanceada podem ajudar na prevenção de arritmias. Exames anuais preventivos também fazem parte desse processo.
Complicações
Quando não diagnosticada e tratada corretamente, a arritmia cardíaca pode provocar parada cardíaca, que ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo levando à morte.
novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
É uma doença em que o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o corpo, comprometendo as funções e necessidades do organismo. Embora possa se desenvolver repentinamente, ela é uma doença crônica de longo prazo que pode afetar os dois lados do coração. Como ela compromete a função de bombeamento do sangue pode haver acúmulo dele devido ao retorno do fluxo sanguíneo, faltando oxigênio para órgãos e comprometendo as funções vitais.
A insuficiência cardíaca pode ser dividida principalmente em dois tipos:
Insuficiência cardíaca sistólica: ocorre quando o músculo cardíaco não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora do coração adequadamente;
Insuficiência cardíaca diastólica: os músculos do coração ficam rígidos e não se enchem de sangue facilmente.
Causas
Há pessoas que estão mais propensas a desenvolverem insuficiência cardíaca, mas não há como afirmar quem irá desenvolvê-la. No Brasil a causa mais comum para desenvolver a insuficiência cardíaca é a doença coronariana, que apresenta o estreitamento dos vasos, que são os responsáveis por levar o oxigênio para o músculo do coração.
Sintomas
Alguns pacientes podem não apresentar sintomas nos primeiros estágios da doença atribuindo a fadiga e falta de ar ao envelhecimento, ou porque o corpo está mais ativo devido a alguma atividade física. Os sintomas também podem ser gradativos e com o passar do tempo problemas respiratórios e outros sintomas podem ser percebidos mesmo em estado de repouso. A falta de ar é bem comum em pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca. Podem apresentar tosse, inchado nos membros inferiores, ganho de peso, palpitações, fadiga, diminuição da concentração, náusea e suor excessivo.
Tratamento
O tratamento irá depender da gravidade e da causa da insuficiência cardíaca. Se ela apresentar sintomas moderados e estabilidade, o tratamento consiste basicamente em mudança de estilo de vida, alteração na dieta e uso de medicamentos. Em casos mais graves pode ser indicado procedimentos cirúrgicos de correção, uso de marcapasso ou em casos ainda mais complexos a necessidade de um transplante de coração.
Complicações
Pessoas que tem hipertensão, já sofreram infarto, tem válvulas cardíacas anormais, diabetes, doenças pulmonares, cardiopatia congênitas ou ainda histórico familiar da doença podem ter o risco de desenvolver insuficiência cardíaca aumentado.
novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
Doenças isquêmicas do coração também conhecida como doença arterial coronariana é uma doença que afeta as artérias do coração. A circulação sanguínea fica comprometida devido a formação de placas de gordura na parede dos vasos provocando isquemia, que é a diminuição de nutrientes e oxigênio para os músculos do coração causando a Angina ou em casos mais graves levando ao Infarto. As doenças isquêmicas do coração podem ser crônica ou aguda. Na isquemia crônica, o paciente sente dores no peito ao realizar atividade física e melhora com o repouso. Já a isquemia aguda ocorre mesmo em repouso. Quando dura mais de 20 minutos pode ser um infarto.
Causas
As principais causas da doença são fumo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Indivíduos com histórico de problemas cardíacos na família também devem ficar atentos, principalmente se o pai ou a mãe manifestaram a doença.
Sintomas
As doenças isquêmicas do coração provocam dores ou desconfortos no peito. Sintomas como falta de ar, suor, dor nos dentes e palidez também deve ser observados. Apesar dos sintomas inicias não serem comuns, a angina (sensação de queimação, peso ou aperto no peito que se irradia para pescoço, mandíbula ou braço) pode ser percebida em fases posteriores principalmente após alguns minutos de atividade física, mudança de temperatura ou estresse emocional. O diagnóstico pode ser confirmado por eletrocardiograma, testes de sangue, ecocardiograma, teste ergométrico e outros.
Tratamento
Para tratar as doenças isquêmicas do coração, é preciso adotar um estilo de vida saudável. A alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos precisam fazer parte do cotidiano da pessoa. Boa parte da população vivência situações de alta competitividade e estresse. A disposição das pessoas em adotar uma vida equilibrada, boa alimentação e a prática de exercícios evita pressão alta, diabetes e reduzem o risco de obesidade, fatores esse que influenciam na doença.
Complicações
Algumas situações verificadas em ultrassom merecem ser mais bem investigadas com exames específicos. Fetos que apresentem alteração na translucência nucal (detectada no ultrassom de 12 semanas) ou malformação em algum outro órgão ou fetos com suspeita de síndromes ou defeitos genéticos merecem atenção redobrada. As síndromes mais comumente associadas à cardiopatia são: Síndrome de Di George, Síndrome de Down, Síndrome de Edwards, Síndrome de Marfan, Síndrome de Noonan, Síndrome de Patau, Síndrome de Turner e Síndrome de Williams Nos casos das situações listadas, a realização do ecocardiograma fetal é muito importante, mesmo que o ultrassom morfológico esteja normal. Assim podemos detectar ou excluir uma cardiopatia e programar o nascimento do bebê, proporcionando uma gravidez mais tranquila para toda a família.
novembro 5th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras 8 semanas de gestação quando se forma o coração do bebê. Ocorre por uma alteração no desenvolvimento embrionário da estrutura cardíaca, mesmo que descoberto anos mais tarde. As cardiopatias congênitas mais comuns incluem alteração em alguma válvula cardíaca, que influencia no fluxo sanguíneo dificultando ou impedindo sua passagem, alterações nas paredes do coração levando a comunicações cardíacas que não deveriam existir e mistura do sangue oxigenado com o não oxigenado ou ainda a formação de um único ventrículo. Pode ainda haver a combinação de malformações.
Causas
As cardiopatias congênitas não têm causa definida, ocorrem pela interação de fatores genéticos e ambientais. No entanto, está comprovado que existem algumas situações que podem contribuir para o aumento do risco dessa condição. Mães com mais de 35 anos, históricos de filhos anteriores cardiopatas, mães diabéticas, portadoras de lúpus e hipotireoidismo, mães que apresentaram toxoplasmose ou rubéola ou aquelas que fizeram uso de anticonvulsivos, antiinfamatórios, ácido retinóico, lítio durante a gravidez podem aumentar as chances de alterações na formação do coração do feto. Gravidez de gêmeos, múltiplos ou fertilização in vitro também podem ter influência.
Sintomas
Em bebês os sintomas podem ser notados durante as mamadas, quando há o cansaço excessivo e transpiração, o mesmo pode acontecer durante o sono. Dificuldade no ganho de peso, irritação frequente e ainda cianose, que é caracterizada pela ponta dos dedos e/ ou lábios arroxeados. Em crianças maiores o cansaço pode ser notado durante as atividades físicas ou até mesmo na dificuldade de acompanhar o ritmo de outras crianças, crescimento e ganho de peso de forma inadequada, infecções pulmonares repetidas, taquicardia ou ainda lábios roxos e pelo pálida quando brinca muito. Pode haver ainda episódios de desmaios precedido de tontura, visão turva, dores no peito e mal-estar. As cardiopatias podem ser suspeitadas durante a gestação pelo ultrassom morfológico e confirmadas pelo ecocardiograma fetal ou ainda com a ajuda do teste do coraçãozinho, que é feito na maternidade. Outra forma de diagnóstico é por exame físico realizado pelo pediatra com ajuda de exames complementares como raio x de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma, cateterismo, holter de 24h e angiotomografia.
Tratamento
O diagnóstico precoce pode salvar a vida da criança, principalmente em cardiopatias mais graves, quando o parto deve ser planejado e a criança precisa ser operada nos primeiros dias de vida. As cardiopatias congênitas podem ser prevenidas em parte através da vacinação contra a rubéola e do consumo de ácido fólico. Algumas cardiopatias não necessitam de tratamento. Outras podem ser tratadas de forma eficaz com procedimentos com cateteres ou cirurgia cardiovascular. Em alguns casos podem ser necessárias várias cirurgias. Em outros, podem ser necessários transplantes de coração. Com tratamento apropriado, o prognóstico é geralmente bom, mesmo dos problemas mais complexos.
Complicações
Algumas situações verificadas em ultrassom merecem ser mais bem investigadas com exames específicos. Fetos que apresentem alteração na translucência nucal (detectada no ultrassom de 12 semanas) ou malformação em algum outro órgão ou fetos com suspeita de síndromes ou defeitos genéticos merecem atenção redobrada. As síndromes mais comumente associadas à cardiopatia são: Síndrome de Di George, Síndrome de Down, Síndrome de Edwards, Síndrome de Marfan, Síndrome de Noonan, Síndrome de Patau, Síndrome de Turner e Síndrome de Williams Nos casos das situações listadas, a realização do ecocardiograma fetal é muito importante, mesmo que o ultrassom morfológico esteja normal. Assim podemos detectar ou excluir uma cardiopatia e programar o nascimento do bebê, proporcionando uma gravidez mais tranquila para toda a família.
julho 28th, 2020 by Centro Médico H3Med
Geralmente, ao sentir pontadas no coração, o primeiro pensamento é de que seja indício de um infarto. Porém, existem várias outras condições que possuem esse sintoma, desde problemas intestinais até uma crise de ansiedade.
Por isso, é muito importante que você aprenda a identificar quais são as principais causas da pontada no coração e saiba quando procurar um especialista. Entenda mais sobre o assunto no artigo abaixo.
Pontadas no coração: quais são as principais causas?
Sentir leves pontadas no coração, nem sempre, quer dizer que a dor está relacionada a problemas cardíacos. Até mesmo em alguns casos, como arritmia e insuficiência cardíaca, por exemplo, só há o surgimento deste sintoma em certas situações. No entanto, é importante ficar alerta.
“O paciente precisa ficar atento a outros sintomas e à sua condição de saúde, para auxiliar o profissional no diagnóstico e receber o tratamento adequado,” é o que explica o pediatra Felipe Folco. Confira, abaixo, as principais causas dessa condição.
Ansiedade
A ansiedade provoca tensão muscular e aumento dos batimentos cardíacos, gerando as pontadas no coração. O paciente pode sentir este e outros sintomas durante ou após momentos de crise. Assim, essa condição é muito confundida com problemas cardíacos, mas é importante ficar atendo aos outros sinais que ela apresenta.
“Em casos de pontadas no coração por ansiedade, o paciente também pode sentir náuseas, batimentos cardíacos acelerados e excesso de transpiração. Por isso, é muito importante estar alerta a todos esses sinais”, acrescenta o Dr. Felipe Folco.
Úlcera no estômago
As fincadas no coração causadas por essa condição apresentam dor no meio do peito, podendo se estender até o lado direito, dependendo da localização da úlcera. Geralmente, o aparecimento desse sintoma ocorre após as refeições, acompanhado de náuseas, vômitos e sensação de estufamento.
“Isso ocorre devido à inflamação nas paredes do estômago, causada pela úlcera, que gera desconforto e pode ser confundida com dores do coração, por causa da proximidade dos órgãos,” acrescenta o médico.
Excesso de gases
As dores causadas por excesso de gases podem ser caracterizadas como pontadas fortes no coração que oscilam, aparecendo, principalmente, ao curvar a barriga, por exemplo. Por atingir a região do tórax, esse desconforto é sempre confundido com problemas no coração.
Isso ocorre, pois, o acúmulo de gases no intestino pode pressionar alguns órgãos abdominais, irradiando a sensação de dor para o peito.
Alterações na vesícula
A vesícula está localizada do lado direito do estômago, podendo ficar inflamada pelo acúmulo de gordura e a presença de pedras. O desconforto causado por problemas nesta região pode irradiar para o peito, parecendo com um infarto.
Quando há problemas na vesícula, o paciente sente dores do lado direito do peito, que podem piorar após a ingestão de alimentos. O desconforto pode vir acompanhado de náuseas e sensação de estufamento.
Doenças no coração
As pontadas no coração são um dos sintomas de problemas cardíacos, como a angina, a arritmia e o ataque cardíaco, por exemplo. Nesse caso, além de sentir pontadas no coração, o paciente apresenta outros sintomas.
Por isso, caso as dores sejam originadas de alguma doença cardíaca, o paciente também pode sentir dificuldade de respirar, palpitações, inchaço generalizado, cansaço excessivo, entre outros sintomas. Deste modo, é importante ficar atento ao tipo de sinal e procurar um especialista para obter o diagnóstico adequado.
Como reconhecer um infarto?
Apesar de ser uma condição rara, sendo mais comum em pacientes que possuem pressão alta, diabetes, colesterol e têm acima de 45 anos, é importante ficar atento aos sinais de infarto.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, (SBC), doenças cardíacas, como infarto e derrames, chegam a atingir 300 mil vítimas por ano. Por isso, é importante identificar quando há a condição e procurar ajuda médica o mais rápido possível.
Em um infarto, o paciente sente uma dor localizada do lado esquerdo do peito, como um aperto, que persiste por mais de 20 minutos. O desconforto pode irradiar para o braço esquerdo ou direito e a mandíbula, causando formigamento.
Neste caso, a pessoa também pode apresentar tontura, náusea, dificuldade de respirar e dor de cabeça intensa. Assim, caso sinta esse desconforto por mais de 20 minutos, procure ajuda médica o mais rápido possível.
Que exames podem identificar problemas cardíacos?
Para identificar problemas cardíacos, o médico pode indicar diversos exames cardiológicos, sendo o raio X do tórax e o eletrocardiograma os mais comuns. Desse modo, no caso de suspeita de qualquer doença cardíaca, consulte um especialista em Cardiologia para realizar um exame cardiológico e localizar possíveis alterações na região.
junho 29th, 2020 by Centro Médico H3Med
Cuidar do seu corpo e do seu bem-estar é fundamental para ser feliz. Quando todo o organismo funciona do jeito certo, dá para ter a certeza de que você pode aproveitar os dias da melhor forma. Um dos órgãos mais importantes é o coração, então a consulta com cardiologista é indispensável.
Gosto de reforçar essa relevância porque nem sempre as pessoas dão a atenção que deveriam. Para se manter em dia e preparado para qualquer desafio, visitar o especialista é fundamental.
A seguir, eu mostro o momento de marcar uma consulta com cardiologista e todos os pontos importantes!
Qual a relevância das idas a esse médico?
O cardiologista é o médico especializado em todas as doenças do coração. Ele consegue diagnosticar e definir o melhor tratamento para condições relacionadas ao órgão que bombeia sangue para todos os sistemas.
O especialista é voltado tanto para as doenças congênitas — ou seja, aquelas que nascem com a gente — quanto as que são desenvolvidas ao longo da vida.
Diante de uma atuação tão relevante, fica claro por que é preciso se consultar regularmente, não é? Posso garantir que, ao visitar o especialista com frequência, você tem a chance de cuidar do coração e até de evitar doenças.
Isso faz com que o músculo funcione da melhor maneira, o que traz disposição, qualidade de vida e proteção.
Qual é a frequência de visita?
Para quem tem alguma doença de nascença ou que desenvolve durante a infância ou juventude, a ida ao médico deve começar com o surgimento do problema. Nesses casos, minha recomendação é fazer visitas a cada 6 meses ou conforme a indicação do especialista.
Para as outras pessoas, as primeiras visitas acontecem um pouco mais tarde. Para homens, a partir de 45 anos é uma boa idade. Para mulheres, vale começar a partir dos 50 anos ou da menopausa — o que acontecer primeiro.
Sem histórico familiar, problemas anteriores ou fatores de atenção, é possível ir a uma consulta com cardiologista uma vez por ano. Na ocasião, é feito um check-up, somente para garantir que tudo está bem.
Quem estiver no grupo de risco, entretanto, deve ter atenção. Obesos, hipertensos, fumantes e diabéticos são alguns pacientes que precisam visitar com antecedência e com uma frequência maior.
Quais são os sinais que indicam a necessidade de consulta?
Mesmo se tudo parecer estar bem, talvez o seu coração precise de uma conferida extra do médico. Quando isso acontece, o organismo envia alguns indícios — então, é essencial ficar atento. A seguir, veja quais são os mais comuns.
Falta de ar ou cansaço constantes
O coração bombeia o sangue, que é o principal responsável por oxigenar as células. Se o órgão não funciona direito, o sangue não flui e, no final, as células não atuam como deveriam, certo? Então, é natural que o nível de energia baixe e cause a sensação de cansaço constante.
Também posso dizer que é comum que ocorra a falta de ar, mesmo que você esteja em repouso. Caso sinta um desses impactos, a dica é marcar uma consulta, combinado?
Dor no peito
Um dos sinais clássicos de que algo precisa de atenção é a dor no peito. Isso não significa que você vai enfartar ou passar mal. Porém, é um indício de que tem alguma coisa que não funciona da forma como deveria.
O melhor é procurar um especialista, porque ele pode identificar o que tem acontecido para fazer com que o incômodo apareça. Muitas vezes, um simples diagnóstico e um tratamento básico já trazem o conforto de volta.
Taquicardia
O coração tem um ritmo certo para bater. Quando você se exercita ou sente alguma emoção, é normal que a frequência cardíaca aumente. O que não é comum é essa elevação do ritmo sem um motivo aparente.
O cenário de taquicardia pode ser causado por algum problema que leva o coração a tentar compensar o bombeamento. Sentiu o coração acelerar sem razão aparente? Então, é hora de marcar uma consulta com cardiologista.
Quais os benefícios de estar em dia com o cuidado com o coração?
Já que o sistema cardíaco é tão importante para o organismo, ir a um especialista é a oportunidade de entender o próprio corpo. Você terá a chance de compreender qual é o seu ritmo cardíaco normal, como anda o coração e o que é preciso fazer para deixá-lo sempre em perfeito funcionamento.
Mais que diagnosticar doenças, o cardiologista tem a possibilidade de recomendar bons hábitos e de realizar indicações para prevenir problemas. Para quem pretende sair do sedentarismo, é a chance de ter a certeza que está tudo bem. Assim, dá para praticar atividades físicas sem medo e em busca de uma vida saudável.
Além de tudo, a consulta com cardiologista ajuda a identificar possíveis doenças — já que muitas são silenciosas. Com o acompanhamento contínuo, qualquer sintoma é logo detectado, o que garante uma atuação precoce e com chances de sucesso. Há, então, a oportunidade de viver mais e com maior qualidade de vida!
Como escolher e marcar uma consulta com cardiologista?
Agora que você já entende a relevância ter o apoio desse especialista, é a hora de saber como marcar a consulta. Em primeiro lugar, é preciso buscar um médico de confiança e com a especialização necessária. Isso traz toda a segurança e permite que fique à vontade.
Também é importante pensar nos aspectos práticos. O local de atendimento deve ser viável para você, pois incentiva o cuidado. Se o preço for acessível, é melhor ainda.
Fonte: Comigo Saúde
junho 29th, 2020 by Centro Médico H3Med
As doenças cardíacas representam um grande risco para a saúde e qualidade de vida das pessoas. Somente no Brasil, todos os anos, cerca de 300 mil pacientes morrem por causa de complicações desse problema cardiovascular. Os números são alarmantes, por isso, você deve tomar ações para diminuir o risco dessa doença em sua vida.
Cuidar bem da sua saúde é algo que precisa fazer parte do seu dia a dia e se tornar um hábito. Isso porque a prática será passada para os seus filhos, que estão atentos aos seus exemplos o tempo todo.
Levando tudo isso em consideração, resolvi escrever este artigo para explicar a você quais são as principais doenças cardíacas e o que precisa ser feito para se prevenir contra elas. Vamos lá?
O que é doença cardíaca?
As doenças cardíacas se referem a todos os problemas de saúde que afetam o coração e os vasos sanguíneos, incluindo coágulos e danificações nas estruturas desse músculo. O coração é um órgão vital no nosso organismo, que tem como objetivo bombear o sangue por meio de veias e artérias chamadas de sistema cardiovascular.
Quais as principais doenças cardíacas?
Depois de entender o conceito de doenças cardíacas, é importante você conhecer as principais delas. Veja os exemplos que separei a seguir!
Infarto Agudo do Miocárdio
O Infarto Agudo do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, diz respeito à diminuição ou ausência de circulação sanguínea no coração, o que faz com que o músculo não receba o oxigênio e nutrientes necessários para o seu bom funcionamento. Seus sintomas são:
- dor intensa no peito ou sensação de compressão nessa região por cerca de 30 minutos;
- sensação de queimação no peito, o que é, muitas vezes, confundido com azia;
- às vezes, a dor no peito pode se estender para a mandíbula, ombros e braços, principalmente no lado esquerdo;
- suor;
- náuseas e vômitos;
- desfalecimento ou tontura;
- ansiedade.
Arritmia
A arritmia diz respeito à alteração dos batimentos cardíacos, às vezes o coração bate mais rápidos e outras vezes mais devagar, fazendo com que o paciente sinta palpitações no peito. Esse problema também pode ser sentido no pescoço, tórax ou garganta.
É válido destacar que existem dois tipos de arritmia: a benigna, que causa apenas alguns desconfortos; e a maligna, que é mais séria e aumenta o risco de morte súbita. Entre seus principais sintomas podemos citar:
- falta de ar;
- dores no peito;
- excesso de suor;
- desmaio súbito;
- tontura;
- ansiedade;
- palidez.
Insuficiência cardíaca
Quando o seu coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do seu organismo, ocorre o que chamamos de insuficiência cardíaca. Quando isso acontece, o líquido se acumula na região dos pulmões, das pernas e de outros tecidos do corpo.
Nem sempre os sintomas da insuficiência cardíaca são óbvios, pois algumas pessoas não sentem nenhum sinal no início da doença. No entanto, é preciso ficar atento ao sentir:
- falta de ar;
- inchaço nas pernas e pés;
- sensação de cansaço;
- dificuldade de dormir à noite por causa de problemas respiratórios;
- tosse com muco “espumoso” ou catarro;
- aumento da micção (vontade de fazer xixi) durante a noite;
- confusão.
Endocardite
A endocardite acontece quando uma inflamação ocorre na membrana que reveste as válvulas cardíacas e a parede interna do coração. Ela pode ser classificada por dois tipos:
- infecciosa: é causada por microrganismos que entram na corrente sanguínea e se instalam em regiões danificadas do endocárdio (membrana que reveste a parte interna do coração), nas grandes artérias e em válvulas cardíacas que estão com defeito. É o quadro mais grave da doença;
- não infecciosa: se desenvolve quando coágulos sanguíneos fibrosos se formam nas válvulas danificadas do coração. Ela é uma manifestação secundária de outros problemas de saúde, como lúpus, febre reumática, câncer de pulmão etc.
Seus sintomas são:
- febre alta;
- calafrios;
- intensa fadiga;
- aumento do baço;
- suores noturnos.
Como se prevenir dessas doenças?
As doenças cardíacas assustam um pouco, não é? Pois bem, saiba que existem algumas ações que você pode tomar para evitar que elas se desenvolvam. Confira as minhas dicas!
Mantenha uma alimentação balanceada
Alimentos gordurosos e com alta incidência de sal contribuem para o acúmulo de placas de gordura. Além disso, esse tipo de alimentação faz com que os riscos de a pessoa desenvolver pressão alta aumentem.
Sendo assim, mudar o seu cardápio é fundamental para garantir a boa saúde do seu coração. Nesse caso, minha dica é: use e abuse de frutas, verduras e legumes. Quanto mais colorido o seu prato for, melhor.
Pratique exercícios físicos regularmente
Sim, você precisa se exercitar e se livrar do sedentarismo agora mesmo! Os exercícios são ótimos para diminuir a pressão arterial e reduzir os níveis do colesterol, que é um dos maiores inimigos do coração. Comece fazendo leves caminhadas ao amanhecer ou no final da tarde.
Com o tempo, você pode intensificar as atividades físicas e fazer caminhadas mais longas, começar a correr, ir à academia, frequentar aulas de danças etc. Identifique o que mais o motiva a sair de casa e invista nessa ideia.
Faça exames periódicos
Os exames periódicos são fundamentais para detectar doenças logo no início do seu desenvolvimento.
Por esse motivo, não deixe para procurar um médico somente quando sentir algum sintoma preocupante. Lembre-se de que quanto antes o problema for identificado, maiores são as suas chances de cura, independentemente da gravidade da doença.
Tenha momentos de lazer
A rotina do dia a dia pode ser estressante, devido à pressão no trabalho por resultados melhores, por exemplo. Uma das melhores formas de melhorar não só a saúde do seu coração, mas, também, a sua qualidade de vida é ter momentos de lazer.
Há quanto tempo você não assiste um bom filme com a sua família? Há quanto tempo vocês não saem para jantar? Ou há quanto tempo você não tira um momento apenas para cuidar de si?
Essas são questões simples, mas que fazem toda a diferença para a melhora da sua saúde emocional e física.
Depois de conhecer as principais doenças cardíacas e saber o que fazer para evitá-las, você pode mudar seus hábitos na certeza de que está caminhando para ter uma saúde melhor e livre de problemas que comprometem o seu bem-estar.
Fonte: Comigo Saúde
junho 18th, 2020 by Centro Médico H3Med
O que é?
A pressão arterial é consequência da força que o sangue exerce contra as paredes das artérias para conseguir circular pelo corpo. Quando o coração se contrai (sístole) para expulsar o sangue de seu interior, a pressão nas artérias atinge o valor máximo (pressão máxima ou sistólica). Quando a musculatura cardíaca relaxa (diástole) para permitir que o sangue volte a encher suas cavidades, a pressão cai para seus valores mínimos: é a pressão mínima ou diastólica.
De acordo com os critérios internacionais estabelecidos, os valores de referência desejáveis da pressão arterial estão ao redor de 120 mmHg x 80 mmHg, ou 12 por 8.
Considera-se que uma pessoa está com pressão baixa, ou hipotensão arterial, quando esses níveis são menores que 9 por 6. É comum pessoas que sofrem desse problema apresentarem desmaios quando a pressão cai, mas é preciso ressalvar, porém, que pessoas saudáveis podem ter níveis baixos a esse ponto sem manifestar os sinais negativos da hipotensão arterial.
Pressão baixa não é considerada uma doença em si, mas pode estar relacionada com doenças graves como infarto do miocárdio, embolia pulmonar, diabetes, doença de Addison e a síndrome de Shy-Drager, por exemplo.
Causas
Quedas de pressão podem acontecer em situações que favorecem a perda do controle do fluxo de sangue e a hipovolemia, ou seja, a diminuição da quantidade de sangue no corpo. Desidratação, jejum prolongado, uso excessivo de medicamentos contra hipertensão, de diuréticos e de remédios para emagrecer, entre outros, podem ser os responsáveis por essa condição. Da mesma forma, nos dias de calor, a tendência é diminuírem os níveis de pressão, porque as artérias ficam mais dilatadas e o sangue não precisa exercer muita força para circular.
Quedas de pressão podem ocorrer também, quando a pessoa se levanta de repente depois de muito tempo deitada, agachada ou sentada, em decorrência de um déficit momentâneo na irrigação do cérebro por causa do retorno venoso mais lento e do subsequente débito cardíaco. Nesse caso, elas recebem o nome específico de hipotensão postural ou ortostática. Esses quadros são mais frequentes nos idosos tratados com drogas hipertensivas ou nos portadores de diabetes.
Já a chamada hipotensão neuralmente mediada pode manifestar-se quando a pessoa fica muito tempo em pé, parada, sem se movimentar, ou em resposta a uma experiência de grande impacto emocional.
O limite aceitável da hipotensão é determinado pela capacidade de perfusão tecidual, ou seja, pelo fluxo sanguíneo e aporte de oxigênio oferecido aos tecidos para mantê-los funcionando. Abaixo desses níveis, a situação é considerada de choque circulatório, estabelecido ou iminente, uma urgência médica de extrema gravidade.
Sintomas da pressão baixa
Quando a pressão arterial está baixa, o fluxo de sangue para os tecidos cai e o oxigênio não chega às células em quantidade suficiente. Podem surgir, então, os seguintes sintomas, que variam de intensidade conforme o caso.
- Fraqueza;
- Perda de força;
- Baixa de energia;
- Tontura;
- Visão turva;
- Suor frio;
- Taquicardia;
- Sensação de desmaio ou desmaio.
Diagnóstico
O exame clínico e o levantamento da história do paciente são dados importantes para o diagnóstico da hipotensão, mas testes de laboratório podem fazer-se necessários para respaldar o diagnóstico. Em alguns casos, é necessário pedir um exame chamado MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial).
Tratamento
O tratamento da hipotensão arterial é determinado pelas características, gravidade e causas dos sintomas. Na ausência deles, em geral as pessoas saudáveis com pressão baixa não necessitam de nenhum tipo de intervenção terapêutica. No entanto, quando a hipotensão é determinada por uma doença de base, o objetivo do tratamento deve ser reverter, atenuar ou corrigir esse distúrbio.
Nos casos de queda brusca de pressão arterial, as seguintes medidas podem ajudar a controlar a crise:
- A pessoa deve deitar-se numa posição confortável e, se possível, com os pés mais elevados do que o coração e a cabeça;
- Deve também ingerir bastante líquido para aumentar o volume do fluxo sanguíneo, mas em pequenos goles e dar preferência a sucos de frutas, se estiver em jejum há muito tempo.
No entanto, se os sintomas persistirem por mais de 15 minutos, a pessoa deve ser encaminhada para atendimento médico de urgência sem demora.
Recomendações para evitar a pressão baixa
- Levante-se com cuidado. Se estiver deitado/a, sente-se primeiro na cama e permaneça nessa posição por alguns minutos antes de ficar em pé;
- Beba bastante líquido para evitar a desidratação e a hipovolemia;
- Verifique se os medicamentos que está usando têm algum tipo de ação sobre pressão arterial;
- Pratique exercícios físicos regularmente: eles têm ação benéfica sobre a circulação sanguínea e a pressão arterial;
- Evite permanecer por longos períodos em ambientes muito quentes e úmidos;
- Mantenha o travesseiro levemente elevado para diminuir o risco de hipotensão ao se levantar;
- Procure um médico para avaliação clínica se as crises de hipotensão se repetirem. A pressão baixa pode ser sinal de algumas doenças que precisam ser investigadas e tratadas.
Perguntas frequentes sobre pressão baixa
Adianta comer sal para se recuperar das crises de pressão baixa?
Não. Essa ideia surgiu porque, como o sódio é associado à hipertensão, ingeri-lo faria a pressão subir e a pessoa com hipotensão se recuperaria. Contudo, o sal demora muito tempo para ter reflexo na pressão arterial e, portanto, não serve para ajudar nas crises repentinas de pressão baixa.
Pressão baixa dá sono?
É comum algumas pessoas acreditarem que têm pressão baixa por sintomas como sono, falta de ânimo e cansaço. Esses, porém, não são sintomas tão comuns da pressão baixa. O que ocorre é que sintomas frequentes da hipotensão, como fraqueza e perda de força, podem ser confundidos com sono.
Como saber se a pressão baixa é reflexo de algo grave?
Hipotensão durante um quadro de infecção é uma emergência médica e deve receber atenção profissional com rapidez. Também é necessário assistência médica se a pressão baixa vier acompanhada de dor no peito. Procure um médico também se você tem episódios frequentes de pressão baixa, pois cada caso exige investigação personalizada.
É normal ter pressão baixa na gravidez?
Sim. Durante a gravidez, o sistema circulatório se expande de forma geral para atender as necessidades do feto em formação, o que pode fazer o fluxo sanguíneo perder força. Esse quadro é normal e a pressão deve voltar à normalidade após o parto, diferentemente dos casos de eclâmpsia, que exigem atendimento médico com urgência.
Medicamentos podem causar pressão baixa?
Sim, certos medicamentos têm a hipotensão como um possível efeito colateral. É o caso, por exemplo, de alguns tipos de diuréticos, antidepressivos, medicamentos para doença de Parkinson, disfunção erétil, entre outros. Consulte sempre a bula e seu médico para tirar todas as dúvidas.